Fábulas são narrativas que apresentam animais como os personagens do enredo. O desfecho da mesma apresenta uma moral. Abaixo veremos alguns textos, inseridos nesse gênero, produzidos pela aluna Maria Helena da S. Carmo
FÁBULA 1 - O leão e o ratinho
Era uma floresta distante onde morava um leão. Ele não se deu conta que já estava ficando velho, sem ter uma companheira.
Um certo dia, ele ficou doente, sem ter nenhum amigo para cuidar dele, porque todos o temiam por ser violento, e só queria ser o melhor, e comer a quem passasse a sua frente.
Havia ali um grupo de ratinhos queram amigos e nunca se separavam uns dos outros.
Naquela floresta, existiam caçadores, e ficaram sabendo que o destemido leão estava doente e pensaram: "Vamos capturá-los". Mas não contavam com a astúcia do ratinho, que ouviu a conversa dos caçadores. Eles se reuniram em uma toca e foram salvar o leão, subiram com pedras e muitas formigas venenosas, que de uma mordia o caboclo sai numa carreira só. Ficaram escondidos numa árvore, quando os caçadores se aproximaram, eles jogaram as formigas, e as pedras, e eles sairam na carreira.
Até hoje, o leão agradece aos ratinhos por estar vivo, e pela sua bravura.
MORAL: Nunca diga que está só, tem sempre um amigo do seu lado, mesmo sem você perceber.
FÁBULA 2 - A cegonha e a raposa
Em um bosque muito longe daqui, morava uma cegonha, numa casinha humilde, sozinha e muito feliz. Tinha seus dotes culinários que chamava a atenção de quem passava famintos que ficavam lambendo os beiços.
Sem ela perceber, a raposa se aproximou e com sua astúcia medonha falou:
- Estou com fome, não psso passar vergonha, vou pular a janela da casa desta cegonha.
A raposa não contava com as armadilhas que a cegonha colocava em baixo da sua janela para os ladrões que estivessem de olho na sua panela.
A raposa, que se dizia esperta, foi logo caindo nela. Quando a cegonha viu, falou:
- Vou colocar na panela, pra nunca mais pular pra dentro da minha janela.
A raposa implorou:
- Não faça isso comigo, prometo nunca mais fazer coisas deste tipo, deixe que eu vá embora, não mereço este castigo.
Assim a cegonha fez, por ter um grande coração, perdoou a raposa, e ficou feliz . Arranjou um casamento com um famoso cegonhão, chamou a raposa para madrinha e foi aquele festão.
Esta revista tem a função de publicar todos os textos produzidos pelos alunos - seja verbal ou não verbal - assim como participação em eventos diversificados dentro da escola. Visa despertar no alunos a identidade dele com a escola.
terça-feira, 19 de abril de 2011
CAUSOS POPULARES
Causos são narrativas populares em que une os costumes do povo e o prazer de contar história. Possui um aspecto irônico e ambíguo, o que resulta no humor do texto. Abaixo acompanharemos alguns "causos" produzidos pela aluna do 1º ano - Ensino de Jovens e Adultos - Turma B - Maria Helena da Silva Carmo
CAUSO 1 - A história de um matuto
Agora vou lhe contar, como tudo aconteceu, a história de um matuto que no engenho nasceu, leigo, mal sabia o nome assinar, mas tinha algo com ele que ninguém sabia explicar. Era um caçador destemido que na mata gostava de estar, caçando os bichos mais bravos que ninguém ouvia falar, pegava até de unha, que a poeira voava no ar.
Na cidade, outra coisa não se ouvia falar, do matuto Zeca Brav o que vivia das bandas de lá, montando no seu cavalo, por nome de alazão, bonito como quê, valente como leão, quando passava a espora, o risco ficava no chão.
Se embrenhava de mata adentro, com a espingarda nas mãos, pegando bicho no laço, eta Zeca valentão. Hoje não se vê falar no matuto Zeca Bravo, porém de cabo a rabo, o seu nome faz juz, e pra sempre será lembrado. Nunca mais ouvimos falar desse matuto arretado.
CAUSO 2 - O pescador mentiroso
Um certo dia, Totó foi pescar no rio, numa canoa furada, nem sequer notou nada, que naquela canoa, o povo falava que era assombrada.
A canoa seguiu rumo abaixo sem Totó perceber que no rio tinha piranha que podia lhe morder. começou logo a beber e cantar sem precisão, espantando aquqeles peixes para sua refeição.
De repente, uma voz da canoa que soava dizendo "quero você", e assim continuava.
O totó se apavorou, da canoa quis descer, mas no rio tinha piranhas, que devo eu fazer? Valei-me nosso senhor que agora estai me vendo dentro desta canoa, neste rio e sem remo.
Nunca mais eu vou mentir, aquilo que prometi. Eu juro por pai e mãe, que agora vou cumprir, o peixe que eu peguei, que falei tinha cem quilos, peço desculpas agora, cem quilo só no nome, volto pra casa agora, e a assombração do meu lado, as piranhas me acompanham, e assim sigo calado. Nunca mais eu vou pescar, naquele rio mal assombrado.
CAUSO 3 - O homem que se dizia valente
Eu vou contar pra vocês como tudo aconteceu, o Miguel que era valente, de branco so tinha os dentes, criava cavalo e gado, e também inteligente.
Um dia Miguel bebeu e pra casa não voltou, sua mãe e o seu pai, com ele se preocupou - "aonde tá migué, valei-me nosso senhor".
O cercado era grande, com os olhos não se via, a imensidãl de terras que por ali acudia, Miguel foi bulir com o touro, pensando ser seu cavalo, o touro, enfurecido, babava, arrastava a pata no chão, e espumava como sabão, correu atras de Miguel, que gritava assim: "Socorro mãe, socorro pai. Tenha pena de mim, o touro as caças rasgou, os documentos também".
A cara ficou no chão, coitado do valentão, na cidade onde passava outro assunto não se ouvia, do touro que rasgou as calças do homem, credo em cruz, ave Maria.
CAUSO 1 - A história de um matuto
Agora vou lhe contar, como tudo aconteceu, a história de um matuto que no engenho nasceu, leigo, mal sabia o nome assinar, mas tinha algo com ele que ninguém sabia explicar. Era um caçador destemido que na mata gostava de estar, caçando os bichos mais bravos que ninguém ouvia falar, pegava até de unha, que a poeira voava no ar.
Na cidade, outra coisa não se ouvia falar, do matuto Zeca Brav o que vivia das bandas de lá, montando no seu cavalo, por nome de alazão, bonito como quê, valente como leão, quando passava a espora, o risco ficava no chão.
Se embrenhava de mata adentro, com a espingarda nas mãos, pegando bicho no laço, eta Zeca valentão. Hoje não se vê falar no matuto Zeca Bravo, porém de cabo a rabo, o seu nome faz juz, e pra sempre será lembrado. Nunca mais ouvimos falar desse matuto arretado.
CAUSO 2 - O pescador mentiroso
Um certo dia, Totó foi pescar no rio, numa canoa furada, nem sequer notou nada, que naquela canoa, o povo falava que era assombrada.
A canoa seguiu rumo abaixo sem Totó perceber que no rio tinha piranha que podia lhe morder. começou logo a beber e cantar sem precisão, espantando aquqeles peixes para sua refeição.
De repente, uma voz da canoa que soava dizendo "quero você", e assim continuava.
O totó se apavorou, da canoa quis descer, mas no rio tinha piranhas, que devo eu fazer? Valei-me nosso senhor que agora estai me vendo dentro desta canoa, neste rio e sem remo.
Nunca mais eu vou mentir, aquilo que prometi. Eu juro por pai e mãe, que agora vou cumprir, o peixe que eu peguei, que falei tinha cem quilos, peço desculpas agora, cem quilo só no nome, volto pra casa agora, e a assombração do meu lado, as piranhas me acompanham, e assim sigo calado. Nunca mais eu vou pescar, naquele rio mal assombrado.
CAUSO 3 - O homem que se dizia valente
Eu vou contar pra vocês como tudo aconteceu, o Miguel que era valente, de branco so tinha os dentes, criava cavalo e gado, e também inteligente.
Um dia Miguel bebeu e pra casa não voltou, sua mãe e o seu pai, com ele se preocupou - "aonde tá migué, valei-me nosso senhor".
O cercado era grande, com os olhos não se via, a imensidãl de terras que por ali acudia, Miguel foi bulir com o touro, pensando ser seu cavalo, o touro, enfurecido, babava, arrastava a pata no chão, e espumava como sabão, correu atras de Miguel, que gritava assim: "Socorro mãe, socorro pai. Tenha pena de mim, o touro as caças rasgou, os documentos também".
A cara ficou no chão, coitado do valentão, na cidade onde passava outro assunto não se ouvia, do touro que rasgou as calças do homem, credo em cruz, ave Maria.
CALHAS ALTERNATIVAS NA FEBRACE
A FEBRACE foi marcada pela presença da Escola Ministro Jarbas Passarinho mostrando que a questão social vai muito mais além do que a criação de Leis, a sociedade pode solucionar algumas mazelas sociais tais como: deslizamentos fatais que provocam mortes em zonas de alto risco, provococados pela grande quantidade de água de chuva derramada no solo - a solução para isso foi necessário apenas a coleta de GARRAFAS PETS para confecção de CALHAS ALTERNATIVAS - é isso mesmo. Parabenizamos o aluno GABRIEL e as professoras ROSENILDA VILAR e RAQUEL SUIENE.
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