Escola Ministro Jarbas Passarinho
 Semana do Folclore
 Turma 2º ano B
 Aldenice Souza

    Vivenciando a semana do folklore, os alunos do Ensino Médio produziram narrativas baseadas nos mitos do folklore brasileiro.


                Iara
                                                                                                                  Jair Jr. e Felippe Lins
       Iara era uma sereia de não gostava que os homens se banhassem no rio onde ela vivia.
      Certo dia, um belo rapaz, ao terminar o seu trabalho, sentindo-se sujo e cheirando mal, resolveu se banhar no rio. Ao chegar na margem do rio, escutou um zumbido muito alto e bonito, que vinha de dentro do rio, então ele sabia que o barulho que havia escutado não era do provocado pelas águas do rio, então ele mergulhou para se banhar. Em poucos minutos, o estranho rapaz foi atraído para o fundo do rio, por um encanto de uma linda e maravilhosa mulher que tinha uma beleza incomparável. Em certo momento, vendo que o rapaz havia sido atraído por ela, jogou seu feitiço contra ele, que lentamente foi vendo todo o seu corpo transformar-se em pedra.


                                             Andrea

 No mar ondas gigantes
No céu o sol a brilhar
No barco homem perfeito
No Rio Iara a cantar.
Seu canto a todos encanta
Mas so homens ela quer ter
Iara se sente sozinha e canta sem saber pra quê.
Foi quando percebeu que seu canto era feitiço
Feitiço pra todos que ouvisse aquele canto bonito.
E manhã, tarde e noite cantava sem parar
Iara era bonita e também sabia cantar.
Um dia pela manhã um pescador ouvia
Seu canto e por ele se apaixonou, pois
Iara era bela e ele foi atrás de um grande amor.
Iara ao vê-lo sabia que não estava mais so,
Levou-o pro fundo do mar e agora
Sempre a cantar aquele canto de amor.


                           Rayane Maria e Tâmara


Em uma bela tarde de verão um grupo de adolescentes resolveram ir à floresta para tomar banho de lago, todos muito felizes, quando estavam se aproximando começaram a ficar curiosos para saber de quem era aquela linda voz, e foram se aproximando, quando um deles disse:
- Temos que ter cuidado, pois pode ser a Iara.
- Que nada, não existe Iara coisa nenhuma.
- Dizem que o canto dela enfeitiça qualquer homem que dela se aproxime.
- Nossa! Só acredito vendo.
Então aquele grupo de jovens ao chegar ao lago se deparou com aquela linda mulher de cabelos longos e pretos. Um dos rapazes se encantou tanto com a beleza de Iara e ela se aproveitou e enfeitiçou um deles. Todos correram com medo e nunca mais ninguém ouviu e viu aquele rapaz que havia se transformado em uma pedra.


                      Marília Graziella e Andreza Steffany


         Jack, destemido caçador de relíquias, desde sua juventude, estava no Rio Solimões em busca da lança da Iara.
         Segundo o conhecimento de Jack, a Iara era uma brava guerreira indígena, assim conta a lenda de origem indígena. Os irmãos de Iara tinham ciúmes dela e estavam planejando matá-la, porem ela ouviu o plano e como um modo de defesa, fugiu para as matas, porem seu pai a perseguiu e conseguiu capturá-la e como um modo de punição a jogou no Rio Solimões, os peixes que estavam por ali a salvaram, e como era noite de lua cheia, ela se transformou em uma linda sereia.
         Apesar de saber tanto sobre a lenda, Jack não acreditava que isso teria acontecido. Ao cair da tarde, ele estava perto de onde o rio se encontrava com o mar, então ele sentiu um forte vento que ao tocar em sua pele era como se fosse uma doce carícia de mulher. Após isso, ouviu ao longe o som de uma doce voz a cantar, ele não imaginava o que, ou quem seria. De repente, viu-se atraída por esse canto, logo viu
uma linda moça de cabelos longos e negros, e olhos castanhos encostada em uma rocha, dentro da água.
       Ele ficou encantado por sua beleza e voz, sentiu-se loucamente apaixonado por ela, escutou-a, chamou-lhe o nome com muita doçura, então ele saiu do barco e entrou na água, e foi seguindo-a, quando então percebeu que estava se afogando, pois havia de estar em uma enorme profundidade. Não conseguindo voltar à superfície, foi morto por aquilo que não acreditava.


      LOBISOMEM
                                                                                                                                 Paulo e Ewerton


       Em um dia que o céu estava cheio de estrelas e a lua estava cheia, era meia noite e um homem estava caminhando pela mata, indo para casa, quando de repente ele viu um homem na frente dele, ele parou e olhou para a lua, então o outro homem resolveu parar porque ele achava que o outro estava querendo alguma coisa, foi quando ele ouviu o outro vindo em sua direção e começou a transformar-se em lobisomem.
     Ele começou a uivar e correr pela floresta, buscando comida.
O outro homem correu para casa, chegando em casa olhou pela janela e viu o mesmo homem correndo em frente à sua casa. Ele fechou a cortina e foi dormir. Nunca mais ele viu o lobisomem.



                                                                                                                             Wallacy e Luiz Gustavo