quarta-feira, 15 de outubro de 2014



O lugar onde eu vivo

Bárbara F. Marques

 2º ano D

Eu moro no Bairro Novo, centro de Camaragibe. É aqui que eu sempre morei desde pequena. Aqui é uma cidade que está sendo bem desenvolvida e valorizada, e a sua principal característica é a presença dos centros comerciais, que são bem amplos e que, atualmente, está crescendo muito e irá melhorar ainda mais, quando o Shopping Camará, que está sendo construído, estiver pronto.
Essa é a principal vantagem de morar aqui. Ter tudo que precisamos por perto, como as lojas, mercado, escolas, postos de saúde, hospitais, maternidade. Dessa parte não temos do que reclamar. Mas aqui também tem muitos problemas que precisam ser melhorados, como por exemplo, os alagamentos, que é muito comum aqui, em épocas de chuva.
Muitas ruas e a avenida ficam completamente alagadas. Às vezes não dá pra ninguém passar e também pode até ser perigoso para a saúde.
Outro problema também é a carência de áreas de lazer, eventos cultuais, que faz bastante falta para a comunidade. As ruas esburacadas também é um problema.
Mesmo com alguns problemas, eu adoro morar aqui e nem penso em morar em outra cidade.

O lugar onde eu vivo  

by Renê Paulo - 2º ano D

Onde moro? moro em uma rua muito calma e muito louca ao mesmo tempo. 

As pessoas de lá só vivem pedindo favor: faz isso, faz aquilo.

Hoje durmo cedo, mas já dormi tarde, tão tarde que quando minha mãe me acordava já era hora de ir para a escola. E ela dizia: Acorda, já são onze hora e você ainda está dormindo? Ainda sonolento, eu respondia: Já vou mãe. 

Vou para a escola e volto às cinco e meia da tarde. Ás vezes, vou ao futebol, jogar com os amigos e eles sempre dizem: Vamos jogar hoje, você vai? Às vezes, com muita preguiça, eu arrumo um jeitinho de ir e digo: Vou sim, a que horas? E sem pestanejar, eu escuto quanto eles gritam: Sete horas.

Às vezes, arrumo alguns filmes para assistir, coloco a pipoca no micro-ondas e esqueço. Logo a minha mãe grita: A pipoca! E saio correndo para pegar a pipoca, então assisto a meus filmes. 

Na minha rua é assim, onde eu moro é assim!

 

 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

quinta-feira, 8 de março de 2012


     O Beija Flor e a Princesa

        Em um castelo, num determinado lugar, muito longe daqui, morava uma bela princesa por nome de Jasmim.Um certo dia, ela estava chorando, em sua janela, na torre do castelo, quando ali se aproximou um lindo beija-flor de asas douradas que lhe observava ‘Por que choras princesa?’, perguntou o beija-flor, a princesa se assustou ao ouvir o beija flor falar, ela perguntou ‘Você fala?’, ele respondeu: ‘Com a mais linda flor que já vi’.'Choro porque estou triste, a solidão é minha companheira, meus pais querem que eu case com o principe daquele castelo, mas eu não o amo, que devo fazer?' ‘Sinto me honrado’ respondeu o beija flor, que se compadeceu dela e foi embora.
    Em um bosque, encontrou um príncipe perdido, procurando o caminho porque havia se perdido dos seus pais, e o beija flor pensou ‘Vou ajudar a princesa a sair da solidão agora’.Voou na frente do príncipe dizendo 'venha por esse caminho', o principe falou: ‘Engraçado, um beija flor falante, sei que estou salvo’, e assim seguiu, guiou o príncipe até o castelo da princesa, voou até a sua janela e falou 'princesa, princesa'. ‘Onde estavas beija flor, senti saudades’, o beija flor pensou, 'vou dar uma de cupido' e assim o fez, 'trouxe uma surpresa, vista o seu melhor vestido, coloque fitas no cabelo e venha conhecer o meu amigo príncipe Rafael que veio de longe'.
   Quando a princesa viu, seus olhos brilharam, e foi amor à primeira vista. O outro casamento foi desfeito, e o beija  flor ficou muito feliz, porque havia conseguido acabar com a solidão que atormentava os dias da princesa Jasmim.
  Houve um grande casamento e foram felizes para sempre, e o beija flor arrumou uma companheira, fez pousada naquele castelo e teve vários filhotinhos.
  Muitas vezes, a felicidade chega quando a gente menos espera.



          Aluna: Maria Helena Da  S. Carmo
texto para ser publicado no dia 19 de abril de 2011.

 Texto com palavras homógrafas(som igual e grafia diferente) 




         A última partida:


Após um almoço em família, Dylan e todos os seus parentes foram descansar no campo da fazenda, embaixo das árvores. Catarina, prima de Dylan e campeã nacional de xadrez, desafiou Dylan para uma partida, apenas uma, que definiria quem iria tomar o melhor acento que estava na varanda, Dylan concordou, dizendo que Catarina devia se apressar se quisesse ganhar.
Depois de cinco minutos de batalha Catarina grita xeque mate! Dylan inconsolável com sua derrota, diz que aquela partida era uma cassada, que não tinha valor algum, mas Teresa, tia deles, estava sendo o espectador da sessão, e confirmou a vitória de Catarina.
Terminando a partida todos decidiram sair, todos tomaram um rumo diferente; Catarina foi ao supermercado apreçar alguns produtos, Dylan foi ao banco descontar um cheque do seu pai, Teresa foi fazer a seção das tarefas domésticas, Gustavo, pai de Dylan foi pegar sua sela para sair a sua caçada diária; todos saíram, mas na cadeira de balanço estava Otávio, avô de Dylan, ficou na sua cadeira de balanço, embora fosse um dos componentes mais importantes da família, ninguém se lembrara dele; e como um expectador, ficou observando a todos, cada um com sua característica, com sua arrogância, com sua beleza, e com um ultimo suspiro de vida deitou seu rosto sobre o seu ombro e ali morreu.



                                                           Autora: Yhanka Kerollayne Souza de Oliveira




Enviado para ser publicado no dia 30 de novembro de 2011.