Vícios do cotidiano
Brígida Raquel - 2º ano A
Era por volta da 17h30m quando decidi ir ao parque de novo, ler aquele livro pelo qual me apaixonei. Por um momento fiquei pensando, quando ando pelas ruas, vejo pessoas caminhando, cachorros de rua, trânsito e sempre que vou ao parque, encontro as mesmas pessoas, embora não as conheça, elas estão sempre lá.
Tem um homem que sempre senta à minha frente, em outros bancos da praça. Ele está sempre com um maço de cigarro, eu não entendo esse comportamento porque fumar faz mal à saúde. Há várias formas desse mal se manifestar, mas o pior, para mim, é o câncer nos pulmões.
Eu sei que não existe apenas o vício do cigarro, tem pessoas que vêm ao parque para ficar conversando ao celular, quando deveriam estar observando o gramado, as flores, ou conversando com outras pessoas.
Acredito que há vícios para tudo, já que há gosto para tudo.
Hoje em dia, tudo pode ser um vício, tudo é uma droga porque as pessoas clamam por algo que possam fazer parte da vida delas. Algumas pessoas escrevem, outras fumam, outras usam drogas como crack, maconha ou outro tipo. Isso está certo? Certo ou errado, as pessoas não ligam.
No mundo em que vivemos - país, estado, bairro ou na nossa rua, todos temos nossos vícios.
Esta revista tem a função de publicar todos os textos produzidos pelos alunos - seja verbal ou não verbal - assim como participação em eventos diversificados dentro da escola. Visa despertar no alunos a identidade dele com a escola.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
O lugar onde eu vivo
Deborah Marília
Todos os dias, tenho o desgosto de me levantar da cama, não pelo fato de ter que ir à escola, mas pelo simples fato de me deparar com o esquecimento do meu bairro. É algo sem igual. As ruas estão esburacadas, tenho que botar os pés na lama todos os dias, não tem transporte público, sequer, para ir para a escola, tenho que andar de dez a quinze minutos para chegar na Avenida e pegar um transporte.
Deborah Marília
Todos os dias, tenho o desgosto de me levantar da cama, não pelo fato de ter que ir à escola, mas pelo simples fato de me deparar com o esquecimento do meu bairro. É algo sem igual. As ruas estão esburacadas, tenho que botar os pés na lama todos os dias, não tem transporte público, sequer, para ir para a escola, tenho que andar de dez a quinze minutos para chegar na Avenida e pegar um transporte.
O lugar onde eu moro
Amanda Rafaela - 2º ano D
O lugar onde eu moro nos últimos anos era menos prezado e visto como uma cidadezinha, sem muita importância, onde para se divertir, ou fazer compras, era preciso se deslocar até o centro da capital.
Desde 2011, a minha cidade vem crescendo e ganhando importância, como a construção do Shopping Camará, a Escola Técnica Estadual, que não tinha. E como era de se esperar, está se mostrando uma cidade muito violenta, sem as mínimas condições de sair à noite, devido a assaltos, mortes e tráfico de drogas.
O lugar onde eu moro se chama Camaragibe, terra dos Camarás.
Amanda Rafaela - 2º ano D
O lugar onde eu moro nos últimos anos era menos prezado e visto como uma cidadezinha, sem muita importância, onde para se divertir, ou fazer compras, era preciso se deslocar até o centro da capital.
Desde 2011, a minha cidade vem crescendo e ganhando importância, como a construção do Shopping Camará, a Escola Técnica Estadual, que não tinha. E como era de se esperar, está se mostrando uma cidade muito violenta, sem as mínimas condições de sair à noite, devido a assaltos, mortes e tráfico de drogas.
O lugar onde eu moro se chama Camaragibe, terra dos Camarás.
Meu pedacinho de chão
Fernando Eduardo - 2º D
Na rua Antonio Tereza da Conceição, eu tive minhas aventuras. Eu já fui soldado, espião, fugitivo, jogador de futebol, policial, entre outras profissões.
Minha rua é um lugar infinito, na minha mente. Todo tipo de lugar existiu lá, desde o Cedro do Rei Leão até a cidade dos teletubbies, mas tudo tem um fim. Minha saga acabou e quando uma lenda acaba outra nasce. Isso aconteceu porque nasceu o meu irmão que só faz jogar vídeo game.
Fernando Eduardo - 2º D
Na rua Antonio Tereza da Conceição, eu tive minhas aventuras. Eu já fui soldado, espião, fugitivo, jogador de futebol, policial, entre outras profissões.
Minha rua é um lugar infinito, na minha mente. Todo tipo de lugar existiu lá, desde o Cedro do Rei Leão até a cidade dos teletubbies, mas tudo tem um fim. Minha saga acabou e quando uma lenda acaba outra nasce. Isso aconteceu porque nasceu o meu irmão que só faz jogar vídeo game.
O lugar onde eu vivo
Rafaela Fenandes
3º C
Vivo no bairro de Aldeia, na cidade de Camaragibe, que com o
passar dos anos evoluiu tanto em relação à população quanto na economia. Com
esse crescimento ele tornou-se mais violento, ou seja, um caos urbano.
Antes, tudo era mais tranquilo, pois a população era mentor,
mais humilde, com pouco movimento nas ruas, e todos se conheciam. Hoje em dia,
temos um fluxo maior de pessoas, a economia avançou, com galerias, lojas,
farmácias, mercadinhos, clubes, escolas e outros.
Com esse movimento, as ruas se tornaram mais violentas,
ocorrendo muitos assaltos e acidentes tanto com os pedestres quanto com os
animais que acabaram sem espaço devido ao crescimento na quantidade de casas e
condomínios, dessa forma ele ficaram se deslocando pelas ruas, para encontrar
outro abrigo onde possam morar, é devido a esse movimento que acontecem os acidentes.
A falta de preocupação em relação às políticas públicas para
com o meio ambiente e o bem estar da população são evidentes. O povo pede por
segurança e melhores condições de vida, mas não isso não é resolvido.
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